Palavra do dia

Palavra do dia

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16

"Dinâmicas evangélicas"

O ESPELHO

OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.

MATERIAL: Um espelho escondido dentro de uma caixa. O ambiente deve ser de silêncio e interiorização.

PROCEDIMENTO: O coordenador motiva o grupo: “Vocês devem pensar em alguém que lhes seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem você gostaria de dedicar maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama da verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada pôr você, que fazem dela o grande sentido da sua vida...” (Deixar um tempo para esta interiorização)
Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida.
Em seguida, o coordenador orienta para que todos se dirijam ao local onde está a caixa (uma pôr vez). Todos deverão olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.
Finalmente, faz-se a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um. É muito importante conversar sobre os objetivos da dinâmica.




RÓTULOS

OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou social, etc.

MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:
5.      Sou engraçado: ria
6.      Sou tímido: ajude-me
7.      Sou mentiroso: desconfie
8.      Sou  surdo: grite
9.      Sou criativo: ouça-me
10.  Sou pouco inteligente: ignore-me
11.  Sou muito poderoso: bajule-me

PROCESSO: Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.
Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).
Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um está usando.
Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.
Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação.






DINÂMICA DO NÓ

OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado problema. Criar novas expectativas com relação a algum problema de difícil solução.

MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.

PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que, sempre que for pedido para dar novamente as mãos, deverão repetir exatamente com estão: a mão esquerda para quem segura a mão esquerda e a direita para quem segura a direita.
Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um pouco, livremente.
A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direita para quem segurava a mão direita e a mão esquerda para quem segurava a mão esquerda (como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém mude de lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem à posição natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente).
Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador “libera a comunicação”  entre as pessoas e deixa mais alguns minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir numa cadeira e “assessorar o desamarramento” dando sugestões e mostrando os possíveis caminhos.
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.
Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar trinta participantes, poderão ser feitos dois círculos.







A troca de um segredo

Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado. 
Compartilhar:  a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo


Circulo Fechado

Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando  ou não conseguindo entrar no grupo.

Compartilhar:  Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?







Garrafas

Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento -  Todos sentados em círculo. O professor  coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para  quem ela apontar e assim sucessivamente.
Compartilhar:  as boas palavras edificam  (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).





Caminhando entre obstáculos


Material necessáriogarrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de  obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.
DesenvolvimentoOs obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.
Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo  tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.


Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo

Material necessáriolápis e papel
DesenvolvimentoO professor formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda  realizasse. Depois disso pedirá  a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12.










Virtudes e defeitos   

Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento  O professor pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel  a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro
Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para  a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.





Jogral-Dia do Pastor

AO MEU PASTOR

Ao meu Jesus querido,
Eu peço em oração:
Abençoe nosso pastor
Segure bem firme sua mão.

Dá-lhe saúde física
Para agüentar o batente.
Eu peço, Senhor, e insisto
Que sempre e sempre o sustente.

Dá-lhe sempre a firmeza
Em todos os seus ideais,
Que ele possa ir em frente
E não regrida jamais.

Pai Santo, enriqueça seus planos,
Seus ideais sacrossantos,
Revista-o de sabedoria,
Cobrindo-o com o teu manto.

Abençoe sua família,
Cubra-a com a tua graça,
Que sejam todos uma bênção,
Eu peço que assim o faças!

Graças te dou, ó Senhor,
Por tão preciosas vidas,
Consagra, protege, ilumina,
Essa família tão querida.

E por todas essas vidas,
Que eu amo de coração,
Que nunca lhes falte nada,
Essa é a minha oração.




Dinâmicas Infantis


Dinâmica de Integração

Excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem;- que memorizem os respectivos nomes;- que iniciem um relacionamento amistoso;- que se desfaçam as inibições;- que falem de suas expectativas.
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentante:
Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.

Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.

Dinâmica do abraço

Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."

Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;

• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;

• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo =UNIÃO).

OBS: levar bexigas e CD.

Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.
Dinâmica: EMPRESTANDO O LÁPIS

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.

Participantes: Todos os presentes no encontro

Material: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor.
Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Descrição: Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.




Dinâmica: Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra.
Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par.
Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.




Dinâmica: MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ

Objetivo: Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música, um título de história infantil, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que sentiram, como foi o encontro, etc.).


Material necessário: Nome de cada componente do grupo escrito num cartão, alfinetes, cartões em branco, canetas.
Procedimento
Prenda nas costas de cada integrante de grupo um cartão com nome de outra pessoa. Cada um deve tentar advinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está nas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e então lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações fornecidas pelos demais.

CompartilharSomos jóias preciosas para Deus, "pedras vivas". Com qualidades singulares e de muito valor 1 Pe. 1:7, 2: 4,5.