Palavra do dia

Palavra do dia

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"O Pecado"



PECADORomanos 3:9-12,23

9-Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;
10- Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
11- Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus.
12- Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
23- Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;

Pecado – Tudo aquilo que fazemos que faz com que Deus se afaste de nós.
Isaías 59:2 “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”
Todos pecamos
Rm 3:23 “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;”


Pecado -> Gera -> CULPA
O pecado consumado (praticado), além de gerar a morte, provoca em nós salvos um sentimento de culpa. A falta de reconhecimento do pecado faz com que carreguemos uma dupla culpa: a da falta cometida e a de escondê-la.
E, tendo pecado, passamos a ter medo, e a agir de um modo como não faríamos normalmente:
Adão e Eva, após caírem, esconderam-se, e foi por medo. "Fiquei com medo"
Gn 3:10 “Temi…” (tive medo)
Parábola dos talentos, o servo que escondeu o valor recebido na terra, em vez de fazê-lo valorizar (Mt 25:25).


É um fato bíblico que o crente pecaPv 20:9 “Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado?
Ec 7:20 ”Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.Jo 3:6 "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.".

Somos RESPONSAVEIS por não pecar.

Mesmo que haja a capacidade de pecar, o crente é responsável por não pecar
I Pd 1:15 "sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver"I João 2:1; "estas coisas vos escrevo para que não pequeis".
A possibilidade de pecar nunca é razão de desculpar a acção do pecado, mas uma forte razão de vigiar para que não entreis em tentação.
Mt 26:41 “Vigiai e Orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”
O QUE ACONTECE QUANDO O CRENTE PECA?
1 - A Comunhão com Deus fica Quebrada

Quando eu peco AUTOMATICAMENTE a minha comunhão(intimidade) é quebrada.
Isaías 59:2 “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”



2 - O Seu Testemunho Cristão é Danificado/comprometido
Tiago 3:13-18

A ciência diz-nos que a luz (com uma velocidade de 299,792 km/seg.) da estrela mais perto da terra, "Próxima Centauri", a uns 32 milhões de quilômetros, leva 3.3 anos para chegar à terra. A distância média das estrelas é uns 65 anos-luz
A nossa vida espiritual é semelhante à luz de uma estrela. O brilho da nossa vida é visto e eficaz somente depois de muito tempo. Se algo entrasse entre a estrela e nós o brilho dela não mais seria visto por nós.
Também, quando o pecado entra na vida do crente, esse brilho é interrompido ou, como acontece muitas vezes, é destruído completamente.
Conforme Mateus 5:14, nós somos "a luz do mundo".
Isso quer dizer que nós reflectimos Cristo, que é a Luz (João 8:12), ao mundo através das nossas vidas.
Verdadeiramente o que os outros sabem de Cristo é conhecido pelas testemunhas que somos (Tito 2:5; Tiago 3:13-18; I Pedro 3:1,2).
Por isso somos chamados "a luz do mundo", a candeia no velador e a cidade edificada sobre um monte (Mat. 5:14-16). Quando o pecado faz parte das nossas vidas quotidianas, o brilho de Cristo é diminuído, ou seja, o nosso testemunho de Cristo é danificado. O pecado é igual a algo que está entre nós e uma estrela. O brilho de Cristo não é visto mais.


3 - A Sua Vida Terá o Castigo de Deus
Heb 12:5-11

Ezequiel 18:20"A alma que pecar, essa morrerá".
Os que não têm os seus nomes escritos no livro da vida, os que nunca foram regenerados para serem filhos de Deus por Jesus Cristo, terão os seus pecados castigados no tempo do porvir no lago de fogo (II Tess 1:8-9; Apoc 20:11-15). Os que já foram regenerados por Deus têm seus pecados já castigados em Cristo (Isa 53:4-6; Rom 5:6-8; II Cor 5:21).


Correção, e é marca de que somos filhos de Deus (Heb 12:7,8).


O castigo do Senhor é com o intuito de revelar o Seu amor
(Prov. 3:12; Apoc 3:19, "Eu repreendo e castigo a todos quantos amo"), e de limpar os Seus para Ele (Efés 5:26,27; Heb 12:9,11).


EXEMPLOS
Há casos bíblicos de morte de crentes que insistem no pecado.


Em Eféso, onde Timóteo estava a pastorear (I Tim 1:3), Hemeneu e Alexandre foram dois que não conservaram a fé e a boa consciência e fizeram naufrágio na fé. Eles foram entregues a Satanás "para que aprendam a não blasfemar" (I Tim 1:19,20; II Tim 2:16-19; II Tim 4:14).


A instrução do Apóstolo Paulo para os crentes em Corinto, que insistiram no pecado, era para serem entregues a Satanás, não para a destruição da alma, mas, sim, do corpo (I Cor 3:12-16; 5:1-5).


Deus quer que Seu povo seja santo.
"Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano.
Aparta-te do mal, e faze o bem; procura a paz, e segue-a."
 Salmos 34:12-14


ABRAÃOMas, é bom que observemos o que a mentira de Abraão lhe custou:

Primeiro. Custou-lhe seu caráter.

Segundo. A mentira de Abraão lhe custou seu testemunho.
Como Abraão poderia falar aos seus vizinhos e ao próprio rei Abimeleque sobre as verdades de Deus quando o próprio Abraão vivia e contava uma mentira? Abraão fracassou em seu dever de testemunhar com sua vida para as pessoas daquele lugar. Temos aqui um homem bom, de grande reputação vendo seu testemunho cair em descrédito, vendo sua mentira ser desmascarada por um rei ímpio.

Terceiro. A mentira de Abraão custou seu ministério naquele lugar.
Pois, em lugar de ser fonte de benção Abraão tornou-se motivo de maldição. Nenhuma criança nasceu durante o tempo que Abraão passou em Gerar (20:17,18). Só após orar Deus muda de idéia curando Abimeleque, sua esposa e as mulheres do palácio..

Quarto. Uma das piores conseqüências do pecado de Abraão é que mais tarde Isaque fez a mesma coisa anos depois.
JONAS
A desobediência de Jonas causou uma grande tempestade.


COMO TER A VITÓRIA SOBRE O PECADO ??


Devemos estar atentos.Em toda hora temos que estar cuidadosos, pois o diabo não cessa de perturbar os retos caminhos do Senhor (Atos 13:10). Ele é como um leão faminto, buscando a quem possa tragar (I Pedro 5:8) destruindo com mentiras e homicidas desde o começo (João 8:44). Quando deixamos de ser prudentes como devemos (Mat. 10:16), ou quando cessamos de olhar e vigiar em oração (Mat. 26:41; Mar 13:33; I Tess 5:8; I Pedro 5:8), deixamos de sair pelo escape que Deus dá justamente para podermos suportar as tentações e ardis de Satanás (I Cor 10:13).


Devemos ser experientes também.Não devemos dar-nos o luxo de pensar que o que aconteceu uma vez não pode acontecer outra vez. Cada um de nós tem "o pecado que tão de perto nos rodeia" (Heb 12:1), ou seja, uma tentação que Satanás usa repetidas vezes em nossa vida para nos fazer presa dele. Talvez, pela graça de Deus, tenhamos a vitória em vários casos de tentação neste pecado, mas, para continuarmos a ter a vitória, devemos lembrar que Satanás não dorme, e somos aconselhados a não dormir também (Luc 21:34-36). O ato de Abraão mentir sobre a mulher várias vezes (Gên. 12:10-20 - 20:1-5,12,13) é prova que devemos ser experientes. Pedro negou não uma vez somente, mas três vezes (João 13:37; 18:17, 25-27). Cabe a nós reconhecer os sintomas e não sermos ingênuos. O que aconteceu a um outro, pode acontecer conosco também.


Devemos ser santos.
Devemos guardar os nossos corações (Próv. 4:23-26) porque dele procedem as fontes da vida. Os que observam a Palavra de Deus para praticá-la em suas vidas diárias são os que podem resistir nas tempestades que certamente virão na vida de cada um de nós (Mat. 7:24-27). Uma vida que tem a armadura de Deus é uma vida pronta para ter a vitória sobre as ciladas do diabo, (Efés. 6:11-18).

quinta-feira, 28 de julho de 2011


"Senhor estou correndo para os seus braços, pra nunca mais me afastar, estou arrependida e disposta a me humilhar, prefiro tua presença mais que todos os bens que Tu possas me dar..."

"Jesus está voltando, prepare-se óh igreja para encontrar-se com o teu Deus..."




"Senhor obrigado pelo seu milagre em minha vida, porque quando eu achei que a  não tinha mais jeito pra mim, o Senhor me resgatou do mais profundo abismo, eu sou um milagre do Senhor. Aleluia!!!" 

Medite na palavra

O Remédio    




Nossa jornada agora dá um salto no tempo. Encontramos o relato no Novo Testamento.




Um profeta incomparável chamado João nasceu. Este, João o Batista, chamou as pessoas a arrependerem se, ou a mudar sua forma de viver, e receber o perdão de seus pecados. Milhares de pessoas responderam e foram batizadas como evidencia de que haviam mudado sua maneira profana de viver. 


João veio preparar o caminho para Aquele que traria consigo a restauração plena. Ele levou o povo tão longe como pode. Mas ele claramente afirmou que, por iniciativa divina, outro viria em seguida e que tiraria a raiz do problema, a própria natureza do pecado.


Quando as pessoas arrependiam-se de seus pecados em resposta a pregação de João o Batista, seu coração ficava preparado para lidar com o pecado, que era o verdadeiro problema. A verdadeira significância de Jesus –  o representante perfeito de Deus na forma humana – e que Ele e somente Ele, tinha as credenciais necessárias para lidar com esta raiz.
De certo forma, Jesus era como Adão e Eva. Ambos homens haviam nascido livres do defeito do pecado. Ambos foram tentados, e eram capazes de pecar. Mas aqui ambos tomaram radicalmente direções diferentes. Enquanto Adão sucumbiu perante a tentação, Jesus não pecou. Levou uma vida perfeita, e serviu de exemplo impecável da forma em que o ser humano deve viver.


Muito mais que sua vida, sua morte e ressurreição formam a base de nossa transformação pessoal. Porque é tão vital que entendamos  a exclusividade e a amplitude do que Jesus cumpriu, agora veremos de novo este momento tão decisivo da historia. Como um autor escreveu, e “A Maior Historia Já Contada”.




O que Deus fez em Jesus


Como já vimos – no principio Deus criou o homem. Quase imediatamente o homem falhou através da rebelião. Então, depois de milhares de anos de preparação, em um momento preciso, Deus fez com que uma jovem virgem chamada Maria ficasse grávida, ela estava comprometida com um carpinteiro chamado José. O filho que nasceu era o Filho do próprio Deus.  


Na juventude Jesus trabalhou na carpintaria de seu pai. Enfrentando as tentações que cada um de nós enfrenta, ele cresceu sem nenhum pecado.


Quando tinha por volta de 30 anos de idade, deixou seu oficio para começar a proclamar a mensagem do Reino de seu Pai celestial. Dezenas de milhares o seguiram, um grande numero foram curados, e inclusive houve mortos que foram ressuscitada à vida.


Os lideres religiosos e do governo o considerava uma ameaça. Por isto colaboraram e arranjaram mentiras para acusá-lo e matá-lo. Jesus é traído, preso, julgado, acoitado e pregado em uma cruz. Sua sentencia de morte por crucificação era destinada aos criminosos comuns. Ele não se defendeu, mas foi voluntariamente, mesmo podendo chamar a um imenso numero de anjos para o resgatar. Nas palavras do profeta Isaias, foi como um cordeiro ao matadouro. E morreu.


Na cruz Jesus disse, “está consumado” Este é o ponto mais dramático em toda a história, porque Jesus não estava referindo-se apenas a sua vida, mas ao problema do pecado. Jesus tornou-se o remédio de Deus. Por sua obediência, ele satisfez as exigências de Deus como o “sacrifício perfeito para o pecado”. Por isto o cristianismo despojado da cruz, não tem nada de cristianismo.


Jesus foi colocado em uma sepultura de um influente líder Judeu. Lacraram o túmulo. Três dias mais tarde, para perplexidade até de seus seguidores mais próximos, ressuscitou dentre os mortos. Seus discípulos encontraram o sepulcro vazio, e sentiram sacudidos até o mais profundo de seu ser. 


Mas Jesus apareceu a eles, e depois a uma centena de outros. Ele os consolou e tranqüilizou, lhes afirmando que este evento incrível era o propósito do coração de Deus. 


Depois de 40 dias, subiu aos céus, onde se juntou a Deus, seu Pai. Então o Pai concedeu a seu Filho a honra mais alta e suprema de ser o cabeça de tudo o que há na terra e nos céus. Assim Jesus foi feito tanto Senhor e Cristo, posições que segue tendo hoje. “Senhor” é uma palavra que se refere a domínio. “Cristo” se refere a sua capacidade para salvar. Ele e somente Ele tornou o salvador da humanidade.


Deste lugar de autoridade, Jesus nos convida a tornarmos seus seguidores – novas criaturas!


Quem pode não dizer que isto é algo totalmente maravilhoso? Não estou seguro de que a mente humana pode captar por completo. Que tipo de amor é este, em que um pai sacrifica seu único filho? No entanto isto ocorreu, e muito literalmente, por uma razão central e majestosa: para que você e eu pudéssemos restabelecer o tipo de ralação pessoal com Deus que Ele queria que existisse desde o principio. Ele tornou isto possível para retornarmos ao lar. Ele tornou a resposta para a grande questão da vida.




Este processo – a forma como voltamos espiritualmente ao lar – é o que agora queremos ver mais de perto. Esta é a consumação e o propósito da nossa jornada.


Crer


Até aqui, tratamos de deixar estabelecido duas idéias básicas. A primeira é a forma em que nossa vida foi corrompida com o pecado que herdamos. A segunda é que Jesus veio como o remédio a esta situação. De acordo com a Bíblia, estas realidades são totalmente dignas de crédito.


Agora, quero que consideremos a relação que existe entre estas duas realidades, e a possibilidade que podemos construir sobre elas para sermos transformados pessoalmente.


A chave para apropriar se destas verdades consiste em crer e aplicar a nos mesmos. (O verbo “crer” tem o mesmo significado que “ter fé em...”). Vamos olhar mais de perto este conceito de crer, tal como se usa na Bíblia, no Novo Testamento encontramos este verbo usado próximo de 250 vezes!


Em primeiro lugar, o que é crer. Crer não é pensar de maneira positiva nem alimentar esperanças infundadas. Não tem a ver com ganhar uma relação com Deus. Não tem a ver com as boas obras, nem com o simples feito de ser “uma boa pessoa”. Não nos convertemos em crentes só porque estamos afiliados a uma instituição religiosa, ou porque seguimos a uma tradição, nem porque nascemos em uma família cristã.


Para crer é necessário um objeto de nossa fé. Crer é por nossa confiança em alguém ou em algo. É um verbo de ação. Isto envolve uma decisão consciente. Decidimos crer, ou decidimos não crer. Ambas coisas compreendem uma decisão.


No significado bíblico, crer é algo que compromete a profundidade de nosso coração, e não somente nossa mente. Quando cremos, ligamos as realidades mencionadas anteriormente com o compromisso de ancorar nossa esperança na pessoa de Jesus.
Quando cremos, estamos respondendo de maneira positiva ao amor que Deus tem por nos. Esse amor é tão profundo e tão amplo, que proporciona todo o contexto por tudo o que Ele fez por nos, crer é tudo o que Ele espera de nós. Jesus quer apaixonadamente que  completamos nossa relação com Ele.

terça-feira, 26 de julho de 2011

" O principio"

No principio . . .
Toda viaje tem um ponto de partida.
A nossa começa em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. A palavra “Gênesis” significa “principio”. Ali vemos como eram as coisas quando Adão, o primeiro homem, andava junto com Deus. Deus o amava profundamente, e adão respondia com um caloroso afeto a este amor. Ambos sentiam um profundo deleite, na franqueza, experimentavam a confiança e a companhia naquela relação mutua.
O trabalho era diferente do que é hoje. Era produtivo e dava satisfação; estava livre de stress, ansiedade, corrupção e falhas éticas.

No entanto, é triste dizer que o paraíso durou pouco. O que aconteceu então tem tocado a vida de cada um nós.
Na Bíblia aprendemos que a humanidade herdou um defeito fatal quando Adão cedeu a tentação e rebelou-se contra Deus. A raiz de tudo aquilo era Adão escolhendo andar por sua própria conta, abandonando o extraordinário vinculo que ele tinha com Deus no inicio. A partir deste ponto, incluindo os próprios filhos de Adão e Eva,  a natureza do ser humano passou a ser dominada pela violência, cobiça, ciúmes, ódio e rebelião. A Bíblia chama isto de pecado. Sua conseqüência é a morte. 

O Antigo Testamento é um relato sobre a luta do homem contra o pecado e suas conseqüências. Deus estabeleceu temporariamente métodos para substituir esta natureza agora caída, mas esses métodos não faziam nada que pudesse mudar essa natureza. Continuava sendo a mesma. Permanecia igual. Tão pouco mudou com o passar do tempo ou a melhora da educação, os descobrimentos científicos nem a prosperidade econômica. A natureza básica ou “caída” do ser humano não sofreu alteração alguma desde os tempos de Adão.
Pouco depois do pecado entrar no ser humano através de Adão, Deus predisse a vinda daquele que poderia curar o defeito fatal. Ele então identificou um grupo de pessoas, os Hebreus, como a família da qual sairia esta pessoa. Durante centenas de anos, profetas Hebreus foram fazendo revelações sobre aquele que restauraria aquela relação que havia sido quebrada... (continuação na próxima postagem "O remédio" não percam)