Palavra do dia

Palavra do dia

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16

quinta-feira, 28 de julho de 2011


"Senhor estou correndo para os seus braços, pra nunca mais me afastar, estou arrependida e disposta a me humilhar, prefiro tua presença mais que todos os bens que Tu possas me dar..."

"Jesus está voltando, prepare-se óh igreja para encontrar-se com o teu Deus..."




"Senhor obrigado pelo seu milagre em minha vida, porque quando eu achei que a  não tinha mais jeito pra mim, o Senhor me resgatou do mais profundo abismo, eu sou um milagre do Senhor. Aleluia!!!" 

Medite na palavra

O Remédio    




Nossa jornada agora dá um salto no tempo. Encontramos o relato no Novo Testamento.




Um profeta incomparável chamado João nasceu. Este, João o Batista, chamou as pessoas a arrependerem se, ou a mudar sua forma de viver, e receber o perdão de seus pecados. Milhares de pessoas responderam e foram batizadas como evidencia de que haviam mudado sua maneira profana de viver. 


João veio preparar o caminho para Aquele que traria consigo a restauração plena. Ele levou o povo tão longe como pode. Mas ele claramente afirmou que, por iniciativa divina, outro viria em seguida e que tiraria a raiz do problema, a própria natureza do pecado.


Quando as pessoas arrependiam-se de seus pecados em resposta a pregação de João o Batista, seu coração ficava preparado para lidar com o pecado, que era o verdadeiro problema. A verdadeira significância de Jesus –  o representante perfeito de Deus na forma humana – e que Ele e somente Ele, tinha as credenciais necessárias para lidar com esta raiz.
De certo forma, Jesus era como Adão e Eva. Ambos homens haviam nascido livres do defeito do pecado. Ambos foram tentados, e eram capazes de pecar. Mas aqui ambos tomaram radicalmente direções diferentes. Enquanto Adão sucumbiu perante a tentação, Jesus não pecou. Levou uma vida perfeita, e serviu de exemplo impecável da forma em que o ser humano deve viver.


Muito mais que sua vida, sua morte e ressurreição formam a base de nossa transformação pessoal. Porque é tão vital que entendamos  a exclusividade e a amplitude do que Jesus cumpriu, agora veremos de novo este momento tão decisivo da historia. Como um autor escreveu, e “A Maior Historia Já Contada”.




O que Deus fez em Jesus


Como já vimos – no principio Deus criou o homem. Quase imediatamente o homem falhou através da rebelião. Então, depois de milhares de anos de preparação, em um momento preciso, Deus fez com que uma jovem virgem chamada Maria ficasse grávida, ela estava comprometida com um carpinteiro chamado José. O filho que nasceu era o Filho do próprio Deus.  


Na juventude Jesus trabalhou na carpintaria de seu pai. Enfrentando as tentações que cada um de nós enfrenta, ele cresceu sem nenhum pecado.


Quando tinha por volta de 30 anos de idade, deixou seu oficio para começar a proclamar a mensagem do Reino de seu Pai celestial. Dezenas de milhares o seguiram, um grande numero foram curados, e inclusive houve mortos que foram ressuscitada à vida.


Os lideres religiosos e do governo o considerava uma ameaça. Por isto colaboraram e arranjaram mentiras para acusá-lo e matá-lo. Jesus é traído, preso, julgado, acoitado e pregado em uma cruz. Sua sentencia de morte por crucificação era destinada aos criminosos comuns. Ele não se defendeu, mas foi voluntariamente, mesmo podendo chamar a um imenso numero de anjos para o resgatar. Nas palavras do profeta Isaias, foi como um cordeiro ao matadouro. E morreu.


Na cruz Jesus disse, “está consumado” Este é o ponto mais dramático em toda a história, porque Jesus não estava referindo-se apenas a sua vida, mas ao problema do pecado. Jesus tornou-se o remédio de Deus. Por sua obediência, ele satisfez as exigências de Deus como o “sacrifício perfeito para o pecado”. Por isto o cristianismo despojado da cruz, não tem nada de cristianismo.


Jesus foi colocado em uma sepultura de um influente líder Judeu. Lacraram o túmulo. Três dias mais tarde, para perplexidade até de seus seguidores mais próximos, ressuscitou dentre os mortos. Seus discípulos encontraram o sepulcro vazio, e sentiram sacudidos até o mais profundo de seu ser. 


Mas Jesus apareceu a eles, e depois a uma centena de outros. Ele os consolou e tranqüilizou, lhes afirmando que este evento incrível era o propósito do coração de Deus. 


Depois de 40 dias, subiu aos céus, onde se juntou a Deus, seu Pai. Então o Pai concedeu a seu Filho a honra mais alta e suprema de ser o cabeça de tudo o que há na terra e nos céus. Assim Jesus foi feito tanto Senhor e Cristo, posições que segue tendo hoje. “Senhor” é uma palavra que se refere a domínio. “Cristo” se refere a sua capacidade para salvar. Ele e somente Ele tornou o salvador da humanidade.


Deste lugar de autoridade, Jesus nos convida a tornarmos seus seguidores – novas criaturas!


Quem pode não dizer que isto é algo totalmente maravilhoso? Não estou seguro de que a mente humana pode captar por completo. Que tipo de amor é este, em que um pai sacrifica seu único filho? No entanto isto ocorreu, e muito literalmente, por uma razão central e majestosa: para que você e eu pudéssemos restabelecer o tipo de ralação pessoal com Deus que Ele queria que existisse desde o principio. Ele tornou isto possível para retornarmos ao lar. Ele tornou a resposta para a grande questão da vida.




Este processo – a forma como voltamos espiritualmente ao lar – é o que agora queremos ver mais de perto. Esta é a consumação e o propósito da nossa jornada.


Crer


Até aqui, tratamos de deixar estabelecido duas idéias básicas. A primeira é a forma em que nossa vida foi corrompida com o pecado que herdamos. A segunda é que Jesus veio como o remédio a esta situação. De acordo com a Bíblia, estas realidades são totalmente dignas de crédito.


Agora, quero que consideremos a relação que existe entre estas duas realidades, e a possibilidade que podemos construir sobre elas para sermos transformados pessoalmente.


A chave para apropriar se destas verdades consiste em crer e aplicar a nos mesmos. (O verbo “crer” tem o mesmo significado que “ter fé em...”). Vamos olhar mais de perto este conceito de crer, tal como se usa na Bíblia, no Novo Testamento encontramos este verbo usado próximo de 250 vezes!


Em primeiro lugar, o que é crer. Crer não é pensar de maneira positiva nem alimentar esperanças infundadas. Não tem a ver com ganhar uma relação com Deus. Não tem a ver com as boas obras, nem com o simples feito de ser “uma boa pessoa”. Não nos convertemos em crentes só porque estamos afiliados a uma instituição religiosa, ou porque seguimos a uma tradição, nem porque nascemos em uma família cristã.


Para crer é necessário um objeto de nossa fé. Crer é por nossa confiança em alguém ou em algo. É um verbo de ação. Isto envolve uma decisão consciente. Decidimos crer, ou decidimos não crer. Ambas coisas compreendem uma decisão.


No significado bíblico, crer é algo que compromete a profundidade de nosso coração, e não somente nossa mente. Quando cremos, ligamos as realidades mencionadas anteriormente com o compromisso de ancorar nossa esperança na pessoa de Jesus.
Quando cremos, estamos respondendo de maneira positiva ao amor que Deus tem por nos. Esse amor é tão profundo e tão amplo, que proporciona todo o contexto por tudo o que Ele fez por nos, crer é tudo o que Ele espera de nós. Jesus quer apaixonadamente que  completamos nossa relação com Ele.

terça-feira, 26 de julho de 2011

" O principio"

No principio . . .
Toda viaje tem um ponto de partida.
A nossa começa em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. A palavra “Gênesis” significa “principio”. Ali vemos como eram as coisas quando Adão, o primeiro homem, andava junto com Deus. Deus o amava profundamente, e adão respondia com um caloroso afeto a este amor. Ambos sentiam um profundo deleite, na franqueza, experimentavam a confiança e a companhia naquela relação mutua.
O trabalho era diferente do que é hoje. Era produtivo e dava satisfação; estava livre de stress, ansiedade, corrupção e falhas éticas.

No entanto, é triste dizer que o paraíso durou pouco. O que aconteceu então tem tocado a vida de cada um nós.
Na Bíblia aprendemos que a humanidade herdou um defeito fatal quando Adão cedeu a tentação e rebelou-se contra Deus. A raiz de tudo aquilo era Adão escolhendo andar por sua própria conta, abandonando o extraordinário vinculo que ele tinha com Deus no inicio. A partir deste ponto, incluindo os próprios filhos de Adão e Eva,  a natureza do ser humano passou a ser dominada pela violência, cobiça, ciúmes, ódio e rebelião. A Bíblia chama isto de pecado. Sua conseqüência é a morte. 

O Antigo Testamento é um relato sobre a luta do homem contra o pecado e suas conseqüências. Deus estabeleceu temporariamente métodos para substituir esta natureza agora caída, mas esses métodos não faziam nada que pudesse mudar essa natureza. Continuava sendo a mesma. Permanecia igual. Tão pouco mudou com o passar do tempo ou a melhora da educação, os descobrimentos científicos nem a prosperidade econômica. A natureza básica ou “caída” do ser humano não sofreu alteração alguma desde os tempos de Adão.
Pouco depois do pecado entrar no ser humano através de Adão, Deus predisse a vinda daquele que poderia curar o defeito fatal. Ele então identificou um grupo de pessoas, os Hebreus, como a família da qual sairia esta pessoa. Durante centenas de anos, profetas Hebreus foram fazendo revelações sobre aquele que restauraria aquela relação que havia sido quebrada... (continuação na próxima postagem "O remédio" não percam)



" O caminho para o lar"

O Caminho para o lar
Aqui estão os elementos chaves pelos quais nos reconciliamos com o Pai. Todos e cada um deles são vitalmente importantes. Se apenas um somente estiver ausente, poderá impedir nosso relacionamento de ser totalmente completo.
Nossa condição: Em primeiro lugar precisamos entender que nós estávamos separados de Deus. O abismo que nos separa de Deus é largo e profundo. Herdamos por nascimento um defeito fatal. Como resultado disso, nós vivemos nossas vidas independentes Dele. A Bíblia destaca esta realidade desoladora: “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Se não podemos aceitar o fato de que o pecado nos separa de Deus, nunca chegaremos a um lugar, porque não sentiremos a necessidade de um Salvador.
O remédio de Deus: Em segundo lugar, necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus. Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Jesus não foi somente um homem bom,  um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus. Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor.

A morte de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado. Este Jesus, e somente Ele, esta qualificado para ser o remédio para o nosso pecado.
O arrependimento - pessoal é vital no processo de transformação. Arrependimento literalmente significa “uma mudança na maneira de pensar.” Consiste em dizer ao Pai: “Quero estar contigo e longe da vida que levava independente de Ti. Eu peço perdão pelo que tenho sido e o que tenho feito, quero mudar de maneira permanente. Eu recebo o perdão por meus pecados.”
Neste ponto, são muitos os que experimentam uma notável “purificação” de coisas que haviam acumulado por toda uma vida, todas elas capaz de degradar a alma e o espírito de uma pessoa. Sentimos ou não o perdão de Deus, se nos arrependemos, podemos ter a segurança total de que estamos perdoados. Nossa confiança é baseada na promessa de Deus, e não como sentimos.
Alcançamos uma relação pessoal com o Senhor quando tomamos a maior decisão da vida – o ponto critico que nos referimos anteriormente. Esta decisão consiste em crer que Jesus é o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados, que foi sepultado e ressuscitou da morte – e como conseqüência o recebemos como Senhor e Salvador. Quando cremos desta forma, nos tornamos filhos de Deus. Esta prometido expressamente no evangelho de João: “Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem em seu nome, deu lhes o direito de ser filhos de Deus” (João 1:12).

Você quer receber a Jesus Cristo como seu Salvador? Se você desejar pode fazer esta oração:
“Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu me arrependo da vida que tive longe de Ti. Obrigado por morrer na cruz para pagar o preço por meus pecados. Eu creio que és o Filho de Deus e agora eu te recebo como meu Senhor e Salvador. Eu consagro minha vida a te seguir.” ·
Você fez esta oração?